Passadinha rápida para comentar sobre algumas novidades no mundo das camisas para 2018...
CRB - 2018
O
Clube de Regatas Brasil lançou em noite festiva na semana passada (11), na casa de show
Maikai, sua nova linha de uniformes para a temporada 2018:
Foram apresentados aos
torcedores presentes os três modelos de jogo, as camisas de concentração da
comissão técnica e dos jogadores, assim como as camisetas de treino e do
goleiro...
BLOG ... : Por conta do forte estatuto do clube, principalmente no tocante as camisas I e II não temos muita alteração nestas, mas a camisa III ficou muito bacana, com a combinação dos tons de vermelho e o efeito degradê no fronte inferior. As camisas de goleiro e treino ficaram lindas também.
NOTA 9,5 para toda coleção!!!
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SANTO ANDRÉ - 2018
BLOG ... : Simples, mas com propriedade. Sólido trabalho da Kanxa, usando listras finas - que tornam o design elegante e o degradê nas mangas. Legal...
NOTA 9,0
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VOLTA REDONDA - 2018
BLOG ... : Belo trabalho da Icone. Um layout moderno, atual e bastante agradável visualmente, valorizando muito essa mescla de cores do Voltaço!!! E ao que tudo indica, o acabamento está impecável.
NOTA 9,0
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FERROVIÁRIA - 2018
BLOG ... : A Lupo é muito "certinha" em seus trabalhos. Não é uma crítica. Pelo Contrário: Na maioria das vezes, dá super certo. O diferencial aqui, foram as inserções dos elementos na camisa que remetem justamente à idéia: A diagramação de "piso de metal" - muito utilizado em chão de trens e ônibus e o desenhos das "porcas", mesclando-se As cores do clube, resultando num trabalho muito bonito!
NOTA 9,5
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Bônus:
O Rio Branco Esporte Clube (Americana-SP) terá uniformes feitos pela Dubal Esportes (situada em Limeira) em
substituição à Kickball.
O desenho dos uniformes já foi divulgado:
BLOG ... : O projeto pelo desenho mostra uma idéia bem bacana e seguindo a tendência atual de usar grafismos e degradês... Falta ver "ao vivo"...
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Pessoal, como disse, foi um bate-papo rápido sobre algumas novidades que rolaram por esses dias... Obrigado pela companhia aqui no blog e até a próxima!!!
Bright é um filme americano de 2017, gênero policial, com ação e fantasia dirigido por David Ayer e escrito por Max Landis.
O filme mostra Will
Smith como um policial de Los Angeles que se junta com outro policial de gênero "Orc" (interpretado por Joel
Edgerton) em um mundo de criaturas humanas e míticas.
O filme também conta com participações de Noomi Rapace, Lucy Fry, Édgar Ramíreze, Ike Barinholtz, e foi lançado em em caráter mundial e exclusivo pela Netflix em 22 de dezembro de 2017.
> Sinopse
Em um presente completamente alternativo onde humanos e
criaturas fantásticas como orcs, fadas, elfos, centauros, entre outros coexistiem desde o início dos tempos, o oficial Daryl Ward (Will Smith) e o Orc Nick
Jakoby (Joel Edgerton) embarcam em uma noite de patrulha de rotina e acabam por
descobrir um artefato antigo e poderoso: uma varinha mágica capaz de alterar o
futuro e seu mundo tal como o conhecem.
AVISO
do C&M:
As observações e notas do blog, não são, de maneira nenhuma, o retrato ou
consenso comum de opinião. É só uma simples e humilde opinião do blog, na forma
de um simplório bate-papo cinéfilo.
< ALERTA DE SPOILER! >
Antes de mais nada, alguns apontamentos são necessários...
1 - Reservadas as distintas diferenças, esse filme lembrou-me imediatamente "Missão Alien" (Alien Nation-1988), Lembram? ... Onde: Uma nave com aliens, escravos rebelados de outra raça alien,
foge para a terra e 300.000 visitantes começam a se integrar em todas as
atividades humanas, inclusive a polícia. A ação se passa em uma Los Angeles do
futuro onde um detetive da polícia, que teve seu parceiro morto por uma gangue
de aliens, começa a investigar o crime tendo por parceiro o primeiro alien a se
tornar policial.
- Missão Alien -
Como eu citei, devemos resguardar comparações, pois no caso de Bright, fica explícito que os seres mitológicos e fantásticos já estavam vivendo entre nós há milênios,e no caso de Missão Alien, os alienígenas chegaram depois de um tempo. Ah, e lógico: São abordagens totalmente diferentes.
2 - Outra curiosidade: seria coincidência, ou alguns filmes de Will Smith tem que se iniciar com alguma trama envolvendo um acidente ou fatalidade com ele? No início de Bright, vemos que Will/Ward está retornando ao trabalho, depois que foi alvejado durante um dia de serviço usual, enquanto seu parceiro Jakoby estava comprando hot-dogs (motivo das brigas e discussões entre eles, em boa parte do filme)... Lembram do fundo de pano de "Eu, Robô?"...
O filme é ambientado numa Los Angeles bem conturbada, com essa miscelânea de seres, raças e culturas. A violência é apresentada de modo bem vibrante, e as piadas são inseridas em momentos certos, causando assim um bom impacto de continuidade.
- Na boa... O Jakoby ficou igual ao Drax de Guardiões da Galáxia... -
Entretanto, depois de um início muito bom, o filme vai se deixando levar por um roteiro previsível, e uma história policial usual, que, apesar de ter como inspiração uma "varinha" mágica que pode tornar tudo catastrófico na sociedade, e um aprofundamento de culturas raciais, preconceito e diferenças sociais extremas (como no caso do bairro classe alta dos elfos), acaba se tornando um "mais do mesmo", que temos em muitos filmes policiais do gênero.
O tema do preconceito tem um foco muito grande em Jakoby, por ser o primeiro "Orc" no Departamento de Polícia de Los Angeles, onde é visto com desconfiança pelos próprios colegas de farda, sobretudo após o acidente com Ward.
O próprio Ward tem seu momento de "teste" ao escolher o que fazer, quando os vários policiais se deixam dominar pelo poder corruptível da "varinha" e tentam mata-los. Várias passagens assim, são vistas no filme, justamente para divulgar idéias e mensagens.
Como sempre, ante filmes assim, os humanos sempre são a raça mais "ferrada" entre todas. A prova disso é a tênue oposição que vemos nas cenas de ações ou tiros. A facção de elfos liderada pela violenta Leilah (Noomi Rapace) que está tentando tomar posse da varinha, causa estragos fenomenais em bandidos, gangues e praticamente massacra policiais no caminho. Chega à ser surreal.
E acabamos assim. 2/3 do filme mostram Ward e Jacoby correndo por Los Angeles, junto com uma elfo (Tikka/Lucy fry) que se voltou contra a facção e tenta à qualquer custo manter a varinha fora das mãos destes. Jogo de "Gato e Rato". O tema central que dá nome ao próprio filme (Bright) não foi tão evoluído e nem tão abordado. Afinal, "Bright" é o termo dado as pessoas que conseguem administrar uma varinha mágica sem, digamos... explodir. Podendo ser até mesmo um humano, e olha a coincidência: Ward acaba se revelando um brigth... Mas como disse, o tema não é fortemente abordado.
Enfim, Bright é um filme que precisava mostrar "mais um pouco". Quando acabou, sinceramente, restou-me aquele sentimento de: - "É só isso?!?! Ah, faltou algo à mais..."
Lembrando que nos escalões mais altos, FBI - diga-se, temos seres mitológicos em suas fileiras. Kandomere (Édgar Ramírez) é um agente da divisão mágica do FBI:
Não sei, mas na minha opinião, com uma idéia tão ampla, o filme poderia ter direcionado sua história para algo mais factível na vida de uma sociedade tão miscigenada. Creio que a história em si, e o aproveitamento de roteiro, diálogo e desenvolvimento poderiam ser mais ricos, e não acabar no esquete de um filme policial normal, com direito à cena final de condecoração e tudo mais...
Eu, sinceramente, esperava mais do filme. A trilha sonora é bem legal e bastante condizente com o filme e cenas: