28.02.12
Vez ou outra o C&M faz uma "palinha" do que está rolando em Curitiba:
"Paraciclos" são instalados na região central de Curitiba
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Se levarmos em consideração que a opção cada vez mais crescente por este tipo de modal de transporte está criando muitos adeptos – timidamente – por causa até mesmo pela falta de mais incentivos para seu uso, como melhores ciclovias e ciclofaixas, a própria educação no trânsito, e etc, é uma boa notícia. Resta saber se os “gatunos” de plantão vão se beneficiar disto, pois como bem sabemos, nossa segurança pública é vexatória... Mas, é possível ações efetivas, como o exemplo adotado pelo recém criado SETRAN de Curitiba:
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Para efetuar um patrulhamento mais coeso na região central, acredito e muito nesta ferramenta. Porém, no vídeo acima, o que temos é a Secretaria de Trânsito utilizando desta ferramenta. Se lembro bem, a GM de Curitiba tem (ou tinha...) este serviço de ciclopatrulhas, principalmente para ser aplicado nos parques da capital. Por onde andam? Não lembro de ter visto mais GM’s em bikes. Acho que a prefeitura está falhando e muito, neste excelente modo de efetuar um serviço preventivo para a população. Esta idéia é válida para PM também, que fez uso nas praias – ISSO ME IRRITA!...
O motivo de minha irritação? Simples: Queria saber o motivo de tanta diferença de idéias, quando falamos em cidade e depois em praia? Queria levantar o motivo pelo qual ações inteligentes são postas em prática na temporada, nas praias e aqui na cidade não são nem sequer citadas... Qual é diferença entre Curitiba e as praias? As pessoas mudam quando descem a serra?...
Exposição “João Baptista Groff – Caçador de Imagens”
Local: Casa Romário Martins – Largo da Ordem, 30 – Setor Histórico.
Data: de 1º de março a 1º de novembro de 2012.
Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 14h. Entrada é franca.
Imagens de Curitiba nas décadas de 1920 e 1930 integram a exposição “João Baptista Groff – Caçador de Imagens”, que será aberta nesta quinta-feira (1º), na Casa Romário Martins.
As fotografias de João Baptista Groff (1897-1970) fazem parte do acervo da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba e constituem um dos principais registros da história da cidade.
Quem visitar a exposição poderá se transportar ao passado e reviver cenas do cotidiano nas ruas e praças centrais da Curitiba do século passado.
Poderá conhecer, por exemplo, como eram as ruas XV de Novembro, Barão do Rio Branco, José Bonifácio, e as praças Tiradentes e Osório, quando as pessoas caminhavam com tranquilidade, mesmo dividindo espaço com carroças, bondes e os modernos veículos da época.
A seleção de obras privilegia as imagens que refletem a paisagem urbana e os sinais de modernidade que começam a tomar conta de Curitiba.
Groff foi um dos primeiros fotógrafos profissionais do Paraná. Desde cedo se interessou pela arte do cinema e da fotografia, que começavam a se popularizar. Ganhou sua primeira máquina fotográfica na adolescência, presente do padrinho, que o aconselhou a captar todas as imagens possíveis de sua cidade.
As fotografias eram confeccionadas em cartões postais, que Groff vendia em sua própria loja de artigos do gênero, aberta ainda na juventude, aos dezenove anos. Não demorou muito e Groff começou a trabalhar como repórter fotográfico em jornais curitibanos.
O reconhecimento internacional não demorou. Em 1927 chegou a ser premiado no Salão de Fotografia de Paris. Nessa época, já trabalhava paralelamente em outra área, o cinema.
Essa, aliás, foi uma característica marcante de Groff – a de transitar por várias atividades. De personalidade irrequieta e versátil, manifestada em sua extensa produção, foi comerciante, fotógrafo, cineasta, pintor e editor. Na exposição, serão exibidos também trechos de alguns filmes realizados por ele.
Fonte das notícias:
ALGUMAS da CÂmara...
Os vereadores de Curitiba voltam a debater a criação da linha Inter-Shopping Centers na cidade.
O projeto, de autoria do vereador Paulo Frote (PSDB), autoriza o Executivo municipal a implantar o novo trajeto."Nossa proposta foi criada no sentido de incrementar o turismo em Curitiba e oferecer mais uma opção de circulação aos visitantes. Todo o detalhamento de como vai funcionar e da sua viabilidade financeira deverá ser levantado pela Urbs", explicou Frote.
Também entra em debate na segunda-feira um projeto que altera a lei que dispõe sobre o funcionamento das bancas de revistas. O autor, vereador Roberto Hinça (PSD), propõe que seja proibida a afixação e exposição pública de materiais e publicações que incentivem a violência, como capas de revistas, pôsteres, jornais ou similares com ilustrações de violência.
Informações da Câmara de Vereadores de Curitiba pelo site BONDE.
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Às vezes eu acho, sinceramente, que falta originalidade por parte de algumas propostas. Não sei, não entendo. Qual é a real necessidade de se propor e gastar tempo e dinheiro de discutindo a criação de uma LINHA INTER-SHOPPINGS? Quem vai ao Shopping, pode muito bem utilizar-se das linhas que alimentam o entorno deles, ou ir da carro, e ainda pegar um táxi. Diferentemente dos benefícios reais ao povo de uma linha INTER HOSPITAIS por exemplo...
E também outra proposta de proibir a fixação de matérias e jornais com fotos de notícias violentas nas bancas. Ah... Por favor... É mais fácil propor na Câmara idéias que ajudem à combater estas mesmas violências, como por exemplo, idéias de fundo educacional em escolas, de cunho social de ajuda ao cidadão e etc... e com isso, vamos ver as tais notícias diminuírem consideravelmente nas bancas de jornais. Pensem nisso, vereadores... Vão no âmago do problema, pô... Ah, isso cansa noss inteligência...
As trincheiras da Rua Chile com a Av. das Torres e da Gustavo Rattmann com a Linha Verde (Bairro Alto/Bacacheri) estão recebendo os últimos acabamentos antes da entrega das obras, prevista para março:
Fonte:
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Para entendimento aos que lêem a notícia e são de fora de Curitiba: A LINHA VERDE é dividia em seção SUL e Seção NORTE. A primeira etapa concluída e entregue foi a seção SUL que une os bairros Pinheirinho à região da PUC (Prado Velho). À época foi muito discutido o motivo pelo qual a prfeitura não integrou os dois lados da cidade divididos pela LINHA VERDE por trincheiras, em vez de sinais de trânsito. Ora, teria sido uma solução muito mais inteligente. Inclusive, o entorno do viaduto do Hauer chegou à ser motivo de piada pelo povo, que alegava que a região havia entrado para o Guinnes Book como “o trecho urbano mais dotado de sinais de trânsito no mundo”. Lógico, tudo não passa de uma imensa brincadeira. Mas o fato é que, realmente, esse absurdo de quantidade de sinais de trânsito deixaram uma obra que seria espetacular para o trânsito da cidade, totalmente ridículo, com enormes engarrafamentos nos horários de pico. E, lição amargamente assimilada, a prefeitura para os trabalhos na seção NORTE (que une a região do Prado Velho/PUC ao Atuba-saída para São Paulo pela BR-116) terá várias “trincheiras” no seu projeto. Mobilidade Urbana é tão fácil e lógico... Eu, sinceramente, não entendo como as prefeituras podem se complicar tanto. Argh!
Ok, galera... Vou ficando por aqui, de modôrra vendo o tempo passar...
Até a próxima...
OBRIGADO pela sua VISITA !!!