MOVE é o sistema de Transporte Rápido por Ônibus <BRT> implantado no município de
Belo Horizonte/MG.
Constituído por uma rede de corredores exclusivos de trânsito de ônibus e estações de
integração e de transferência ao longo das avenidas Antônio Carlos, Cristiano
Machado, Paraná, Pedro I, Santos Dumont e Vilarinho, realizando uma conexão
entre o centro e o vetor norte do município de BH e região metropolitana.
O
sistema foi inaugurado em 8 de Março de 2014, com operação inicial apenas no
corredor Cristiano Machado e Central - composto pelas avenidas Santos Dumont e
Paraná.
Posteriormente, os demais corredores do sistema foram inaugurados.
Atualmente, encontra-se em operação uma rede de 23 km de corredores que atendem
a 500 mil passageiros por dia, se somadas as demandas municipal e
metropolitana.
Imagem acima mostra início dos testes de implantação. Os ônibus ainda não eram padronizados e as estações estavam sem nomes.
A implantação do BRT em Belo Horizonte foi anunciado oficialmente pela
Prefeitura de Belo Horizonte, através da BHTRANS em 16 de Dezembro de 2010 como
proposta de uma nova mobilidade urbana para a cidade. O sistema faz parte do Plano de
Mobilidade Urbana de Belo Horizonte, PlanMobBH, plano diretor elaborado pelo
município entre 2003 e 2010 e que estabeleceu intervenções e diretrizes para os
transportes e o trânsito da capital mineira até 2030.
A inserção do BRT
em Belo Horizonte é apontada como uma alternativa aos atrasos na modernização e
ampliação do sistema de metrô da cidade, além de ter sido utilizado como oferta
de mobilidade durante os jogos da Copa do Mundo FIFA de 2014, que teve o Brasil
como país-sede.
Ônibus com espaço adaptado para transporte de bicicletas
Grande parte da
estrutura atual do MOVE advém do plano de Reestruturação do Transporte Coletivo
de Belo Horizonte, o BHBUS, que implantou estações de integração
tronco-alimentadas ao longo das regionais Barreiro, Nordeste e Venda Nova, além
de vias exclusivas e/ou preferenciais para a circulação de ônibus em
importantes corredores do município.
As Estações de integração Venda Nova,
Vilarinho e São Gabriel, atualmente integrantes do MOVE, anteriormente
compunham o BHBUS, sendo reformadas e adaptadas às condições operacionais do BRT.
Imagens dos Terminais estações de integração do MOVE
Foto acima de autoria de Adão Marcelino.
A lógica
de integração tronco-alimentada, com linhas alimentadoras partindo dos bairros
em direção as estações e vice-versa, e linhas troncais partindo dessas estações
em direção ao centro e pólos urbanos também foi outro conceito apropriado
do antigo sistema de transporte coletivo da capital mineira.
Estrutura padrão das estações convencionais nos corredores MOVE
O sistema BRT
também foi implantado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com
atendimento a 14 dos 34 municípios que compõem a aglomeração. Batizado de
MOVE Metropolitano, a versão intermunicipal do Transporte Rápido por Ônibus tem
gerenciamento e planejamento realizados pela Secretaria de Estado de Transportes
e Obras Públicas (SETOP), através do programa Terminais Metropolitanos,
anunciado em 2013.
Ônibus articulado do MOVE Metropolitano
Após o início
das obras e divulgação de detalhes sobre a operação dos corredores, houve
questionamentos por parte da mídia e da população com relação a identidade
visual e nomenclatura oficiais do sistema.
Inicialmente, a Prefeitura
referiu-se ao sistema apenas pela sigla que denomina o transporte rápido por
ônibus, "BRT".
Diagrama de estações no interior de um dos ônibus
Em 2011, entretanto, a prefeitura abriu uma consulta pública para que a
população sugerisse nomes para o sistema.
Em Abril de 2013, noticiários
veicularam que o sistema receberia o nome MOVE, com base em observações feitas
em estações que estavam sendo concluídas ao longo das obras.
Em seguida, no mês de Agosto, a prefeitura confirmou a nomenclatura MOVE como a adotada para o
sistema, e lançou edital para a contratação de uma empresa responsável pela elaboração
visual do sistema.
Sobre o nome, o presidente da BHTRANS, Ramon Victor
César, afirmou que "surgiram vários nomes e várias alternativas até que
chegamos à proposta do nome MOVE, que induz deslocamento, move de um lugar a
outro [...] O slogan é MOVE: você e a cidade, dando uma ideia do indivíduo e,
ao mesmo tempo, do coletivo".
Outro ponto ressaltado pela autarquia é o de
que a nomenclatura possui a mesma grafia nos idiomas Português, Espanhol e
Inglês.
As obras
chegaram a atrasar em relação ao cronograma inicial.
Com isso, os consórcios
que operam no município de Belo Horizonte preferiram cancelar a encomenda de
106 veículos de chassi Volvo B340M, considerado por estudiosos do assunto um
dos melhores chassis para a operação proposta, uma vez que apresenta motorização
central, logo, possui maior espaço útil dentro do veículo e a carroceria
Marcopolo Viale BRT, considerada também por estudiosos como uma das mais
elegantes e completas carrocerias.
Com esse cancelamento, alguns estudiosos do setor temiam que os consórcios optassem por carrocerias e chassis que ofereçam menor conforto aos usuários, como é o caso Mercedes-Benz O-500MA (foto acima*), que possui motorização traseira, implicando em um menor espaço útil dentro do veículos.
Além disso, estudiosos ainda acreditam que seria melhor caso houvesse uma maior diversidade nas carrocerias, na qual aparecem neste cenário a Caio Millennium BRT ou Neobus Mega BRT, ambas não deixando a desejar em relação a elegância e conforte em relação às principais concorrentes.
Um assunto ainda polêmico
foi a declaração por parte de empresários do setor que o SetraBH solicitou o desenvolvimento de um novo modelo de veículo com motorização
dianteira e suspensão pneumática com o objetivo de se ter um custo de
manutenção menor, contudo, menor conforto também aos usuários, tando na questão
de emissão de ruído no interior do veículo quanto de emissão de calor
promovendo diversos problemas de saúde aos motoristas
Terminais
de Integração
A BHTrans, que
fiscaliza o transporte coletivo por ônibus municipal de Belo Horizonte, adotou
a nomenclatura de Estação de Integração, enquanto a Secretaria de Estado de
Transportes e Obras Públicas (SETOP), que gerencia e fiscaliza o transporte
coletivo por ônibus metropolitano, adotou a nomenclatura de Terminal
Metropolitano de Integração de Transportes.
Todas as Estações de Integração
operam com área paga, seguindo o modelo da BHTrans que já funcionava nas
Estações Venda Nova, Diamante e Barreiro, na qual o acesso às plataformas
alimentadoras é controlado sendo o acesso permitido mediante o pagamento da
tarifa, seja acessando já dentro de um veículo operante do sistema ou por meio
do pagamento na entrada.
Após adentrar a área paga é possível o transbordo
gratuito entre as linhas alimentadoras ou, com o um complemento tarifário o
acesso às plataformas troncais, sendo possível fazer o transbordo para qualquer
linha da Estação, ou para as linhas troncais. Resumindo:
- Estações de Integração
São estações
maiores onde ocorre a ligação entre as linhas alimentadoras vindas de diversos
bairros e as linhas do MOVE.
Exemplo de Estação (Terminal) de Integração
- Estações de Transferência
São as estações
localizadas ao longo do corredor MOVE Antônio Carlos, MOVE Cristiano Machado, e
nas avenidas Paraná e Santos Dumont na Área Central.
Exemplo de Estação de Transferência (Foto: Adão de Souza)
As linhas
municipais e metropolitanas tem parada em módulos diferentes.
Na imagem acima, um ônibus do Move Metropolitano parado em uma estação (módulo) devidamente identificado. Tarja laranja com a descrição "metropolitano".
No MOVE o embarque
é no mesmo nível do ônibus, sem precisar subir degraus e perder tempo com
isso.
Quem estiver no centro da cidade e desejar pegar o MOVE Antônio Carlos ou
o MOVE Cristiano Machado, deverá se dirigir a uma das estações de transferência
localizadas nas avenidas Paraná e Santos Dumont.
Quem estiver próximo às
avenidas Antônio Carlos, Pedro I ou Vilarinho e desejar pegar o MOVE Antônio Carlos,
deverá ir a uma de suas estações de transferência ou integração.
Quem estiver
próximo à avenida Cristiano Machado e desejar pegar o MOVE Cristiano Machado,
deverá ir a uma de suas estações de transferência ou integração.
Uma das estações de transferência situadas no centro de BH
Quem morar ou
estiver num bairro atendido por uma linha que leva até uma estação (terminal) de
integração do MOVE, poderá utilizá-la. Na estação de integração embarcará no
MOVE.
Algumas Linhas TRONCAIS circulam pelos corredores parando nas estações de
transferência oferecem a opção de destino à outras áreas da cidade como, por
exemplo, Savassi e Área Hospitalar.
O embarque/desembarque nestas regiões é
feito em pontos de parada específicos devidamente sinalizados.
PAGAMENTO TARIFÁRIO
Uma grande
vantagem do sistema MOVE é o pagamento da tarifa antes de embarcar no ônibus.
Todas as
estações contam com catracas eletrônicas, onde você passa seu cartão BHBUS ou
insere seu Cartão Unitário criado para os usuários que não possuem o cartão
BHBUS (Usuário, Vale Transporte ou Estudante) e não desejam adquiri-lo.
Desta
forma, aquele usuário que chegar nas estações apenas com dinheiro deverá
adquirir o seu Cartão BHBUS Unitário nas bilheterias ou quiosques da área
central.
O cartão deverá ser inserido na catraca de acesso e a roleta será
liberada.
Visão de estações do sistema: Catracas onde os cartões são ministrados para acesso
Todos os cartões BHBUS são aceitos para acesso ao MOVE e para
integração entre diferentes linhas.
Os cartões unitários são vendidos nas
estações de integração e de transferência.O acesso às estações (de Integração
ou Transferência) só é possível por meio do uso destes cartões.
Locais onde os cartões BHBUS e unitários podem ser adquiridos:
Bilheterias das
estações BHBUS Barreiro, Diamante, Venda Nova, Vilarinho, São Gabriel e
Pampulha.
Quiosques da Área Central: Para facilitar e agilizar o atendimento, as
estações de transferência nas avenidas Paraná e Santos Dumont não contam com
bilheteria. Você pode comprar ou recarregar seu Cartão BHBUS ou comprar seu
cartão unitário nos quiosques espalhados pelas esquinas próximas:
• Rua Rio de
Janeiro com Av. Santos Dumont
• Rua São Paulo com Av. Santos Dumont
• Rua dos
Tupinambás com Av. Paraná
• Rua dos Carijós com Av. Paraná
Bilheterias das demais estações de transferência do sistema.
Posto de atendimento Transfácil Floresta
Endereço: Rua
Aquiles Lobo, 504 - Floresta
Posto de
atendimento Transfácil Tupinambás
Endereço: Rua dos Tupinambás, 841 - Centro
Posto de atendimento Transfácil Savassi
Endereço:
Rua Professor Moraes, 216 - Savassi
Todos com funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8h
às 17h
Para informações sobre o cartão vale-transporte,
é possível entrar em contato telefônico pelo número: (31) 3248-7300.
Recarga dos cartões BHBUS
Nos pontos de
venda e postos do Transfácil.
Nas bilheterias das estações do metrô.
Nos ônibus
com a presença de agente de bordo (cobrador).
Valor único da recarga: R$ 10,00
Por telefone: Consórcio
Transfácil: (31) 3248-7300
Recargas são válidas somente para
cartões BHBUS Usuário Identificado e Vale-Transporte.
Extensão
dos corredores do MOVE
Corredor
Antônio Carlos – 14,7 km, da Estação Venda Nova ao Centro (Avenidas Vilarinho,
Pedro I e Antônio Carlos)
Corredor Cristiano Machado – 7,1 km, da Estação São
Gabriel ao Centro
Área Central – 1,3 km (nas avenidas Paraná e Santos Dumont).
Mapa do sistema - completo
Corredores MOVE
Cada
conjunto de avenidas ou uma única avenida compõe um corredor do sistema.
A Prefeitura de
Belo Horizonte preferiu nas avenidas de maior tráfego (Antônio Carlos, Pedro I e
Cristiano Machado) a total utilização de pavimento rígido, enquanto na Av.
Vilarinho, preferiu utilizar o pavimento rígido somente nas baias das Estações
de Transferência.
Além de ter uma durabilidade maior, tendo em vista a massa
dos veículos articulados e a grande rodagem nos corredores, o pavimento rígido
é essencial para evitar deformações no pavimento e manter os ônibus exatamente
ao nível da plataforma, o que não é possível com pavimento flexível.
Na Av.
Vilarinho, meses após o início da operação foi necessário a reconstrução da
faixa da esquerda, visto que o pavimento asfáltico não suportou a carga dos
veículos.
Corredor MOVE - Antonio Carlos/D. Pedro I
Composto pelas Avenidas Vilarinho (entre Av. Baleares e
Complexo Vilarinho), Dom Pedro I (a partir do Complexo Vilarinho) e Presidente
Antônio Carlos e com o custo de R$ 633,9 milhões, tem uma capacidade de 750
mil pessoas por dia, 26 estações de transferência com distância de cerca de 500
metros entre elas.
Trincheira que liga avenidas Pedro I e Vilarinho
É alimentado principalmente pelas Estações de Integração
Venda Nova, Vilarinho e Pampulha, atendendo ao complexo Mineirão/Mineirinho por
meio de 14,7 km de vias exclusivas.
No dia 15 de
maio de 2014, o sistema entrou em operação na Avenida Presidente Antônio
Carlos, mesmo com parte da Estação de Integração Pampulha em obras, utilizando
uma frota de cerca de 50 ônibus articulados. Já na Avenida Dom Pedro I, o
sistema entrou em operação no dia 13 de junho de 2014, mesmo com a via em
obras.
> Estação (Terminal) de
Integração MOVE Pampulha
Localizada na Região da Pampulha, na interseção das
avenidas Pedro I e Portugal, a Estação, em conjunto com as Estações Venda
Nova e Vilarinho, realiza toda a tronco-alimentação da regional Venda Nova.
Realiza também a troncalização de parte das regionais Pampulha e Norte.
Diagrama do Terminal Pampulha
A sua
concepção veio desde o BHBus, mas com o BRT sofreu diversas modificações. Tem
seis plataformas em diferentes pavimentos, no superior as cinco alimentadora e
no inferior, a única troncal.
O acesso ao pavimento superior é exclusivo pela
Av. Portugal, já ao inferior, exclusivo pela Av. Pedro I e Av. Antônio Carlos,
integrando-se com o Corredor Antônio Carlos.
A operação nessa Estação é somente
municipal.
> Estação (Terminal) de Integração MOVE Vilarinho (Setor Sul)
Localiza-se na Avenida
Vilarinho, próxima ao entroncamento com a Av. Cristiano Machado e a MG-010.
Terminal MOVE Vilarinho
A
operação é de forma intermodal (ônibus-metrô).
Essa estação foi por muito tempo
esquecida, com poucas linhas de integração e o "esqueleto" do futuro
shopping.
Diagrama do Terminal Vilarinho
Hoje, o shopping já foi construído e passa por adequações das
plataformas e dos acessos.
> Estação (Terminal) de Integração MOVE Venda Nova
Localiza-se na Rua Padre Pedro
Pinto, 2.227, na interseção com Ruas Farmacêutico Raul Machado e Antônio
Rodrigues Froes no bairro e regional de mesmo nome, próximo ao Centro
Comercial.
Terminal Venda Nova
É considerada um Estação de médio porte, com uma média diária de 61
mil passageiros, operando com 4 linhas troncais e 9 alimentadoras.
Operacionalmente, sofreu poucas intervenções, uma vez que já opera um sistema
tronco-alimentado.
Corredor MOVE - Cristiano
Machado
Composto pelo trecho da Avenida Cristiano Machado entre a Estação São
Gabriel e a área central.
Com o custo de R$ 135,30 milhões, possui 7,1 km
de extensão e conta com 10 estações, onde a distância entre elas será de
aproximadamente 440 metros, atendendo a uma demanda de até 23 mil passageiros por
hora.
Foi o primeiro corredor do sistema a entrar em operação, a partir do
dia 8 de março de 2014.
> Estação (Terminal) de
Integração MOVE São Gabriel
Localiza-se na Avenida Cristiano
Machado, n.º 5.600, entre o Anel Rodoviário e a Via 240.
É a Estação de
Integração BRT mais carregada, com 33 linhas alimentadoras e 12 troncais.
Para
a operação nos corredores BRT foi necessário a ampliação da área em 7.800 m²,
além de modificações na rotatória e na alça de acesso à Via 240.
Possui
capacidade de atender até 15 mil usuários por hora com uma completa
reconstrução do setor Oeste, com uma nova configuração das plataformas.
> Estação de
Integração MOVE José Cândido da Silveira
Mais conhecida simplesmente como
Estação José Cândido, localiza-se na Rua Gustavo da Silveira, no Bairro Santa
Inês, junto à Estação do Metrô com o mesmo nome, operando de forma intermodal
por meio da integração metrô-ônibus.
É classificada como de pequeno porte e
possui apenas 4 plataformas.
Utiliza a Av. José Cândido da Silveira para se
integrar ao Corredor Cristiano Machado.
A operação nessa Estação é somente municipal.
MOVE - Área Central
Não é
considerado um corredor, uma vez que é utilizado por todo o sistema,
integrando-o.
É formado pelas avenidas Santos Dumont e Paraná, totalizando
1,3 quilômetros de extensão. Com o custo de R$ 58 milhões, conta com 6
estações com um atendimento de mais de 19,9 mil usuários por hora.
Adicionalmente, o corredor conta com diversas faixas BRS em várias regiões do
centro, afim de melhorar o tráfego do corredor central.
MOVE - Pedro II/Carlos
Luz
Composto pelas
Avenidas Dom Pedro II e Carlos Luz, foi planejado no final de 2012, afim de
troncalizar parte das linhas região Noroeste e Pampulha.
Mas devido a uma
pressão por parte dos comerciantes, que seriam afetados por desapropriações e o
custo do projeto, a Prefeitura de Belo Horizonte suspendeu a proposta inicial
do corredor no ano de 2013, retomando em Fevereiro de 2014 após negociação com
os comerciantes da região com um projeto mais singelo.
A proposta foi então alterada,
sendo o projeto sido adequado para a implantação de um sistema de Bus Rapid
System (BRS) ao longo da Avenida Dom Pedro II e da Avenida Presidente Carlos
Luz.
O corredor foi inaugurado no dia 7 de Junho de 2014, após a construção
que levou em torno de 40 dias. O corredor Carlos Luz, a
segunda etapa, foi finalizado e inaugurado no dia 12 de Novembro de 2014, sendo uma nova ligação alternativa entre o Corredor Pedro II e o
Corredor Antônio Carlos.
A proposta é que o corredor Carlos Luz seja alimentado
pela Estação de Integração Carlos Luz, a ser construída na interseção da Av.
Alfredo Camarati com Av. Carlos Luz. Já corredor Pedro II contará com a
Estação de Integração São José e irá integrar parte das linhas da região
Noroeste e da região Oeste.
> Linhas
Diametrais MOVE
Além do sistema tronco-alimentador, o MOVE também possui algumas
linhas diametrais.
O objetivo dessa integração é proporcionar a interligação
dos corredores, Estações de Integração e Estações de Transferência com outras
áreas da cidade que não são atendidas diretamente pelas linhas troncais.
Todas
as linhas diametrais integradas ao MOVE possuem os benefícios proporcionados
aos usuários que fazem o transbordo entre as linhas alimentadoras e as linhas
troncais, além de oportunidades de transbordo com outras linhas do sistema sem
a necessidade de pagamento de nova tarifa.
O MOVE Metropolitano consiste no sistema tronco-alimentador do MOVE com
área de atuação nos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O
planejamento e implantação do sistema metropolitano de BRT na Grande Belo
Horizonte são realizados pelo Governo de Minas Gerais, através de Secretaria de
Estado de Transportes e Obras Públicas (SETOP).
Toda a concepção do MOVE
Metropolitano vem do programa "Terminais Metropolitanos", lançado
pela SETOP em 2007 com o objetivo de racionalizar a rede de transporte coletivo
metropolitana. Tal programa prevê a implantação de 13 Terminais de Integração
de Transportes em diferentes pontos da Região Metropolitana.
A integração
nesses terminais segue o mesmo padrão implantado em Belo Horizonte através do
BHBUS. Desses 13 terminais, 7 fazem parte do MOVE Metropolitano.
As linhas
troncais desse sistema utilizam os corredores Cristiano Machado, Antonio Carlos
e Carlos Luz/Pedro II.
As linhas troncais do MOVE Metropolitano possuem seis
destinos distintos, sendo eles a área central de Belo Horizonte, a região
hospitalar do bairro Santa Efigênia, a Cidade Industrial em Contagem, a Alameda
da Serra, em Nova Lima, as estações do Metrô de Belo Horizonte e a regional
Venda Nova em Belo Horizonte.
288 veículos compõem a frota do sistema, sendo
115 veículos articulados e 173 veículos padrons. Os demais seis terminais do
programa "Terminais Metropolitanos" serão implantados de forma
convencional.
Já vimos neste post, mais acima, as estruturas dos terminais Vilarinho e São Gabriel que também fazem parte do sistema MOVE Municipal. Além deles temos:
> Terminal São
Benedito
Localiza-se na avenida Senhor do Bonfim, no bairro São Benedito, em
Santa Luzia. Foi inaugurado em Setembro de 2016.
São 24 linhas
de ônibus que operam no local, sendo cinco linhas troncais do Move
Metropolitano, que fazem o percurso entre o Terminal em Santa Luzia e Belo
Horizonte, e 19 linhas alimentadoras, que fazem o trajeto Bairro/Terminal
Metropolitano/Bairro.
O novo terminal é composto por quatro plataformas (duas
para linhas alimentadoras e duas para linhas troncais), prédio de dois
pavimentos para apoio operacional, infraestrutura para lojas, salas de
administração, sanitários públicos, além de espaço amplo com assentos para
usuários, bicicletário e guaritas.
A área total é de 51,19 mil metros
quadrados, sendo 9,45 mil metros quadrados de área construída coberta.
> Terminal
Justinópolis
Está localizado na Rua Campo Grande, s/n, Bairro Urca.
No terminal Justinópolis operam 22 linhas alimentadoras da região que fazem
conexão com outras três linhas troncais do Move Metropolitano, com destino ao
Centro e Região Hospitalar, em 780 horários/dia que atendem cerca de 32 mil
passageiros/dia.
São 8,28 mil metros quadrados de área coberta, cinco
plataformas para linhas alimentadoras e duas para linhas troncais, prédio de
apoio técnico operacional e de apoio aos motoristas, pátio para estocagem de
ônibus e banheiros.
> Terminal Morro
Alto
CARTÃO ÓTIMO
No MOVE Metropolitano a integração tronco-alimentada só é possível a partir da utilização do cartão Ótimo.
Na ausência do mesmo, o pagamento das tarifas não tem integração.
* * *
LINHA EXECUTIVA MOVE AEROPORTO
A Linha Move
2552, que faz o trajeto do centro de Contagem para o Aeroporto de Confins,
ganhou novos horários. Com isso, as viagens começam mais cedo, a partir das 4 h
e se estendem até as 22h, em dias úteis, para partidas de Contagem. Já para
saída de Confins, os horários se iniciam às 5h20 e vão até as 23h35, também em
dias úteis. Aos domingos, os horários também foram estendidos.
O aumento no
número de horários foi uma solicitação da Prefeitura de Contagem, atendida pela
empresa São Gonçalo, visando atender um maior número de pessoas.
O terminal da
linha 2552 Contagem - Aeroporto de Confins, localizado na avenida João César de
Oliveira, nº 6.337, no Centro, próximo ao Fórum de Contagem, onde os usuários
devem realizar o embarque e desembarque, está em funcionamento há quase um ano.
A passagem custa R$ 30,05 e pode ser comprada também por cartões de crédito e
débito.
A linha é direta e, além de banco reclinável, o ônibus oferece
ar-condicionado, TV, Wi-fi e tomadas para que os usuários recarreguem aparelhos
eletrônicos como tablets, celulares e notebooks.
O usuário do transporte público
pode fazer reserva de passagens e obter outras informações pelo site www.contagemaeroporto.com.br
ou pelo telefone (31) 2568-2828.
Além disso, podem utilizar o estacionamento do
terminal, ao preço de R$ 10,00 a diária.
* * *
O Terminal Move Metropolitano Bernardo Monteiro, no Bairro
Santa Efigênia, Região Leste de BH, foi reaberto depois de dois anos de atraso.
Vai atender a 3,8 mil passageiros por dia em horários de pico. O investimento
feito foi de R$ 11,5 milhões.
A
estação Bernardo Monteiro irá atender os passageiros originários das linhas
troncais do MOVE Metropolitano, dos terminais Morro Alto, São Benedito,
Justinópolis, Vilarinho e São Gabriel, com destino à área hospitalar de Belo
Horizonte. Essa era uma demanda antiga dos passageiros para a chegada as
unidades de saúde existentes na região.
Os
usuários do Move Metropolitano tiveram longa espera. A obra começou em abril de
2014 e tinha previsão inicial para ser entregue em 2015. Porém, sofreu atrasos.
O terminal está num espaço de 7,2 mil metros quadrados. A intervenção é uma das
mais demoradas do sistema BRT de Belo Horizonte. Para se ter uma ideia da
delonga, o BRT/Move do Centro foi concluído em 655 dias.
Em 2015, a obra foi paralisada quando estava com
10% concluída. Na época, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas
(Setop), responsável pelas intervenções, não informou o motivo da suspensão. A
retomada só aconteceu em julho do mesmo ano.
* * *
Os problemas envolvendo o MOVE e MOVE Metropolitano são os mesmo existentes em outros sistemas BRT's ou de transportes espalhados pelo Brasil e até mesmo pelo mundo.
Acidentes com outros veículos que invadem as pistas preferenciais, ou desrespeitam sinais de trânsito. vindo a colidir com os ônibus. Em contra-partida, também se faz necessário o aprimoramento e acompanhamento dos profissionais envolvidos nas operações dos veículos do sistema, em sua maioria maiores, mais pesados e que necessitam de maior atenção de capacitação.
O ENORME grau de atos de vandalismo por parte de indivíduos que não estão preparados para usufruir de um transporte e serviço mais elaborado. Mas também, por outro lado, as permissionárias e empresas que atuam no sistema precisam manter seus mobiliários e veículos com manutenção em dia, em face ao contínuo serviço operacional de alta demanda, e, consequentemente com alto grau de desgaste diário.
A Superlotação no sistema é um dos principais problemas à ser resolvido. Isso acontece por vários motivos. Seja uma implantação precoce de determinada linha, poucos ônibus para determinado linha ou horário e etc...
No modal BRT o mais usual, é que esse tipo de problema seja gradualmente resolvido com o acompanhamento da demanda, horários de pico, linhas mais utilizadas, para que seja traçado uma linha de movimentação de usuários e que medidas sejam implantadas para a resolução, tais como: Criação de linhas e horários expressos, aumento da frota em determinadas linhas, entre outros.
Com isso, aliando-se o modal BRT aos outros existentes (principalmente metroviários e ferroviários), é possível manter um nível de serviço satisfatório e confortável. Além de eficiente.
BLOG:
Sempre batemos na tecla da eficiência do Modal BRT, desde que BEM ADMINISTRADO. É um sistema que funciona muito bem, principalmente em conjunto com outros modais. No nosso entendimento o ganho principal é TEMPO, por ser um modal rápido - pelo fato de mobilidade segregada - possibilitando as pessoas economia de tempo nos deslocamentos diários (principalmente entre casa <> trabalho), propiciando ganho de qualidade de vida. Somado à isso, temos estações fechadas, com conforto para os usuários - desde que o vandalismo seja contido - e também uma melhoria considerável nos ônibus ofertados. Normalmente são mais novos e confortáveis. Mas, repito: Para tudo funcionar, os operadores precisam ter agilidade para resolver os problemas diários - como quebras, furos em horários, e segurança.
Para maiores informações acessem:
Este é outro sistema BRT no Brasil que o C&M quer, um dia, conhecer pessoalmente, como fez com o BRT do Rio.
Para maiores informações acessem:
Este é outro sistema BRT no Brasil que o C&M quer, um dia, conhecer pessoalmente, como fez com o BRT do Rio.
Ficamos por aqui. O Camisas & Manias agradece sua visita. Até a próxima!!!
ILEGALIDADES DA BILHETAGEM ELETRÔNICA DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
ResponderExcluirO problema da BILHETAGEM + MOVE/BRT é o seguinte:
Sem o cartão não se faz a "INTEGRAÇÃO". O termo "INTEGRAÇÃO" aqui é na verdade BALDEAÇÃO (OU TROCA DE TRANSPORTADOR).
Sem Este CARTÃO DO ÓTIMO o usuário é impedido de ir e vir.
Aí você diz: FILHO, as empresas disponibilizam o cartão unitário aos usuários sem a BILHETAGEM.
O "CARTÃO UNITÁRIO" (e está escrito no cartão) é recolhido ao primeiro uso. Assim pegando o ônibus em Belo Horizonte para o bairro Palmital em Santa Luzia, ao chegar na estação São Benedito para fazer a "INTEGRAÇÃO" na linha alimentadora, o usuário é OBRIGADO à repetição de tarifa, SENÃO...
Depois de ler as instruções no verso do "CARTÃO UNITÁRIO" leia o seguinte ("A LEI"):
"...
http://www.der.mg.gov.br/images/decretos/decreto46418_030114.pdf
DECRETO Nº 46.418, DE 3 DE JANEIRO DE 2014
Art. 3º O agente fiscal deverá exigir dos prepostos das delegatárias o cumprimento das seguintes obrigações:
VII – impedimento à retenção da via do bilhete de passagem do passageiro;
..."
Aí vem os "FISCAIS DE USUÁRIO" que legalmente não existem. Deveriam ser FISCAIS DO DERMG FISCALIZANDO A EMPRESA. Mas o que vemos é UM EXÉRCITO DE "FISCAIS DE USUÁRIO" contratados da EMPRESA CONCESSIONÁRIA (ou RODAP) que expulsam o usuário à força do coletivo. Tecnicamente com PODER DE POLÍCIA, JURI, JUIZ e EXECUTOR DA PENA (PESQUISE. são funcionários públicos indiretos). O usuário sem bilhetagem é agredido fisicamente, verbalmente, humilhado chamado de vagabundo que não quer pagar a passagem.
Você chama a polícia no DISQUE 190. Que ao ouvir o relato se recusa a enviar viatura, para registrar a AGRESSÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (SETOP). Entendam, a POLÍCIA MILITAR também trabalha para o agressor. Como fica o POLICIAL MILITAR registrando e sendo testemunha da AGRESSÃO DE SEU PATRÃO.
Com muita insistência CONSEGUI REGISTRAR 3 BOs onde os PREPOSTOS DA CONCESSIONÁRIA alegam claramente que é NECESSÁRIO/IMPRESCINDÍVEL (OBRIGATÓRIO) a BILHETAGEM para poder usar o transporte público.
Ao repórter Anderson Viana, peço que refaça a reportagem. NÃO SE DEIXE SER ENGANADO e SER USADO PARA ENGANAR A POPULAÇÃO. NÃO ACREDITE EM MIM e MUITO MENOS NA PUBLICDADE. Investigue, Descubra, Informe, questione o CARTÃO UNITÁRIO ser recolhido ao primeiro uso. Depois questione a SETOP, DERMG, a RODAP sobre a LEGALIDADE destes "FISCAIS DE USUÁRIO" (sem regulamentação e informação) e alguns confrontos de legislação que mais tarde, se não censurarem aqui, posso colocar em mais comentários.
Pergunte à SETOP ou ao GOVERNO ESTADUAL se existe alguma lei a nível ESTADUAL que regulamente a BILHETAGEM. FICARÃO SEM RESPOSTA. Pois até hoje (10 anos) só encontrei LEGISLAÇÃO MUNICIPAL em claro confronto a LEGISLAÇÕES ESTUDAIS, FEDERAIS, A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E PACTOS INTERNACIONAIS COMO DIREITOS HUMANOS.
Ontem, dos IDOSOS e PASSE LIVRE cobravam R15,00 pela 2ª via. Hoje cobram o equivalente a 7 tarifas (7 x R$ 4,85 = R$ 33,95). Amanhã "A LEI" (municipal) estará do lado deles e CONTRA a população quando resolverem cobrar 10 tarifas (10 x R$ 4,85 = R$ 48,50).
Obs.: Minha sobrinha é PASSE LIVRE e está na via 23. Vamos fazer alguns cálculos dessa "GRATUIDADE" que "BENEFICIA O POVO":
VANTAGEM: a 1ª via é gratuita.
DESVANTAGEM (evitam informar): as outras e quantas forem necessárias são por conta do NECESSITADO ou você mesmo, ESTUDANTE OU USUÁRIO PAGANTE.
A R$ 15,00 x 22 vias TOTAL: R$ 330,00
A R$ 33,95 x 22 vias TOTAL: R$ 746,90
A R$ 48,50 x 22 vias TOTAL: R$ 1.067,00
Já gastou ou teria gastado ou gastará tudo isso, pelo direito adquirido de não ter de gastar NADA DISSO.
Daniel de Aquino Silva
Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte – Minas Gerais
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Daniel
ResponderExcluirO post do blog é direcionado mais para a parte estrutural do modal, citando a parte de bilhetagem de maneira mais comedida, por "infelizmente", fazer parte do assunto também. O problema das tarifas e bilhetes eletrônicos é que são ferramentas criadas pelo Estado ou Concessionárias para sempre saírem lucrando. Rapidinho: Aqui na Região Metropolitana de Curitiba, em São José dos Pinhais, temos um cartão eletrônico para pagamento de tarifa. Funciona exatamente como em BH, mas tem um agravante: Somente existe o motorista nos ônibus, sem cobrador-o porte do cartão é obrigatório. Se não possuir o cartão, não viaja. Mesmo se possuir dinheiro para pagar a passagem, você é impedido pelos motoristas, pois estão proibidos de circular com dinheiro. Fere o DIREITO CONSTITUCIONAL DE IR E VIR.
Sei da tênue "teia de aranha" que envolve todos os serviços públicos, como você bem citou. Temos LEIS, que esbarram na falta de tenacidade e até mesmo cumplicidade, ou desdém doloso de GM's e PM's pelo país, para não "acertarem um tiro no próprio pé".
Infelizmente, não pude conhecer o sistema MOVE pessoalmente. Foi na base da pesquisa à distância, sem toda informação necessária. E, ressalto, claro, dizendo que não sou um repórter. Sou um blogueiro. Os temas do blog são variados. "Camisas" - Pois sou colecionador e adepto de camisas de clubes de futebol e afins (Futebol Americano, Hóquei...) e mostro um pouco de minha coleção pessoal e falo de novidades no meio, sempre de maneira informal. "& Manias" - Pelas minhas outras preferências: Filmes, jogos, ônibus e modais de transporte. Entretanto, quando falo destes, me foco mais no estrutural, implantação...
Se você reparar nos posts deste segmento, como o Metrô do Porto, o VLT do Cariri e (hoje, inclusive) do VLT de Sobral, que são ambos cheios de problemas, polêmicas. Falei do BRT do Rio de Janeiro - inserido em minha terra natal e que em 2012 fui conhecer, e vi com os meus próprios olhos, o lado bom e o lado péssimo do sistema.
Creio que além do grave problema na bilhetagem, o MOVE tem vários outros problemas operacionais também. Até citei alguns, como a visível superlotação e o vandalismo. É que estamos vivenciando uma época de "salve-se quem puder" com Municípios e Estados falidos tentando de todo modo não se afogar, e para isso estão transferindo o problema para o povo. O transporte é só um deles. Como você mesmo disse: Estão passando vergonhosamente por cima de LEIS. E ninguém, nem aqui, nem aí em BH, nem em Brasília está nem aí. Nossa passagem aqui em Curitiba é a mais cara do país (R$ 4,50) e vai para (R$ 4,85). Já avisaram. A nossa conta de luz já está 6,5% mais onerosa. Gás aumentou.
Evidentemente que você NUNCA será censurado aqui. Nem você, ninguém. Meu blog é independente. Não viso ganho financeiros, não tenho patrocínios, não tenho vínculos. Utilizo meu direito de comunicação e expressão e deixo os comentários livres para qualquer pessoa pelo mesmo motivo, e há posts com pesquisas que nem sempre vão dar o real status do assunto. Existem coisas, que só quem vive o dia-a-dia saberá. Esse problema da bilhetagem é um deles. Você poderá utilizar o espaço aqui sempre. Vou ler o seu comentário com mais calma e pesquisar mais sobre isso (se você quiser me ajudar e enviar mais informações sobre esse problema e outros no MOVE, por favor, ficarei feliz em receber, ler e até mesmo fazer um post e não um comentário). Repito: Se quiser posso transformar esse seu comentário em um post e lhe dar os créditos. Entendo seu desabafo. Na verdade queria que muitas implantações, como os BRT's pelo Brasil, os VLT's do Rio e Cuiabá que NUNCA sai do papel, o Metrô de Salvador - que foi (ainda é) motivo de piada entre os próprios soteropolitanos, e outros sistemas viessem ajudar o povo - o tal "legado" da Copa/Olimpíadas - que na verdade se transformaram num imenso problema para uns e ganho fácil para outros. Um abraço, Obrigado pelo comentário, Anderson Vianna/Curitiba - RMC -PR