Olá, pessoal... Faz bem um tempinho que não faço nenhuma menção com relação à algum sistema de transporte pelo mundo... Então hoje, o Camisas & Manias vai fazer um tópico com o PAI de todos os sistemas metroviários do mundo...
Metrô de Londres
O Metropolitano [Metrô] de Londres [original: London Underground], é um sistema de metropolitano que serve a Grande Londres e áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire no Reino Unido [Inglaterra], e constitui o sistema de metropolitano mais antigo e o mais extenso do mundo.
Logotipo oficial do metrô de Londres
Foi também a primeira rede de metrô do mundo à operar com composições elétricas.
Primeiras composições elétricas de metrô do Mundo: em Londres...
... a nº 12 é perfeitamente mantida em acervo...
...e faz passeios especiais vez ou outra.
O sistema é geralmente referido como “the Underground” ou “the Tube” [este último, devido ao tipo dos túneis do sistema, em forma de tubo], porém, cerca de 55% da rede do metrô de Londres é à superfície [apesar de que o próprio nome do sistema é chamado de "Underground", que significa subterrâneo].
O sistema entrou em operação no dia 10 de Janeiro de 1863 com nome de "Metropolitan Railway", de onde surgiu o termo reduzido "metrô". O sistema de Londres tem 270 estações e aproximadamente 408 km (253 milhas) de comprimento, sendo assim, o maior sistema de metropolitano mundial pelo comprimento da sua rota, e um dos mais servidos em termos de estações.
Diagrama reduzido do sistema [destacando a Zona 1 do sistema]
Há, no entanto, um grande número de antigas estações e túneis que hoje em dia estão fechados.
Atende uma média de 3,07 milhões de usuários por dia(!), e a estação mais movimentada de todo o sistema é a Estação de King's Cross - St Pancras.
Estação King's Cross - St. Pancras
O Início...
No ano de 1854, um ato do Parlamento inglês aprovou a construção de um sistema de transporte por trilhos subterrâneos entre a Estação de Paddington e a Farringdon Street, via King's Cross, sendo denominado de "Metropolitan Railway".
Brasão da Metropolitan Railway
Os primeiros túneis foram feitos utilizando o método de construção "cortar- cavar-e-tapar". Isto causou uma perturbação generalizada entre a população e originou muitas demolições de propriedades à superfície.
Reprodução artística de um canteiro de obras da Metropolitan Railway.
Método "cortar-cavar-e-tapar" em ação.
Gravura mostrando uma das primeiras composições do sistema
As primeiras composições do sistema eram extremamente poluentes. Faziam muita fumaça, pelo que era necessário uma forte ventilação vinda da superfície de modo à não tornar as galerias do metrô uma espécie de "túneis da morte", devido justamente à concentração de gases poluentes.
Uma das primeiras composições, mantida em acervo.
Interior das primeiras composições de passageiros [1865-70]
Inclusive, a antiga estrutura de um destes enormes ventiladores ainda pode ser visto [bem como a própria estrutura base da estação possui elementos da época] hoje em dia na estação de Leinster Gardens W2.
Visão da estação Leinster Gardens W2
2ª Grande Guerra...
O Metrô de Londres escreveu um capítulo importante de sua história durante a Segunda Guerra Mundial, quando praticamente todos os cidadãos londrinos se refugiaram nos seus túneis durante os bombardeamentos alemães da Batalha da Inglaterra.
Ao se esconderem nos túneis, os cidadãos conseguiram escapar de uma morte quase certa caso tivessem ficado à superfície (mesmo que fosse nas suas casas).
Com o advento da Segunda Guerra Mundial todos os planos e projetos de expansão para o sistema, foram adiados e alguns mesmo cancelados.
Em meados de 1940, a Blitz diária alemã levou ao uso de muitas estações do metrô, como abrigos para a população durante os raides aéreos e pernoite.
Inicialmente, as autoridades tentaram desencorajar e proibir o uso das galerias, mas, entretanto, mais tarde acabaram vendo a utilidade benéfica da malha do metrô e decidiram distribuir beliches, latrinas e faciliar a distribuíção de víveres.
LINHAS DO SISTEMA
O Metrô de Londres possui 11 linhas operacionais:
Linha 01 - Bakerloo.
Linha 02 - Central.
Linha 03 - Circle.
Linha 04 - District.
Linha 05 - Hammersmith & City.
Linha 06 - Jubilee.
Linha 07 - Metropolitan.
Linha 08 - Northern.
Linha 09 - Piccadilly.
Linha 10 - Victoria.
Linha 11 - Waterloo & City.
Diagrama de Linhas: ZONA 1
As linhas do Metrô de Londres podem ser classificadas em dois tipos: linhas de pouca profundidade (ou mesmo à superfície) e linhas de grande profundidade.
Depósito de Composições de Stratford
As linhas de pouca profundidade (ou superficiais), foram feitas através do método cortar-e-tapar, com os trilhos à cerca de 5 metros da superfície.
Estação de Linha de Superfície
As linhas de maior profundidade encontram-se à cerca de 20 metros abaixo da superfície.
PLANO DE LINHAS
O diagrama de BECK
O Mapa do Metrô de Londres geralmente é apresentado em uma versão não-geográfica e com as suas linhas desenhadas através de um sistema de código colorido.
É considerado um marco importante no Metrô de Londres e possui um design clássico. Muitos outros diagramas e mapas de transportes espalhados pelo mundo foram influenciados diretamente pelo diagrama de Beck.
Harry Beck
Em 1933, Harry Beck, um empregado da "Transport for London", desenhou um roteiro esquemático do Metropolitano de Londres. Beck foi o criador deste género de mapas de rede, que ainda hoje são utilizados com sucesso, não só em transportes de trilhos [trens e metrôs] mas em BRT's e VLT's também.
Nestes mapas, o passageiro não precisa saber exatamente a posição geográfica das estações para programar as suas viagens. a idéia se baseia apenas pela topologia da rede, ou seja, a relação espacial de conectividade entre estações. É de crucial importância em algumas redes de transportes no mundo, ainda mas para ajudar aos usuários visitantes ou turistas de uma determinada cidade.
A ideia original de Beck foi usar um esquema semelhante à concepção aplicada para os circuitos eléctricos. Beck aperfeiçoou a sua ideia: o plano consistia apenas das estações marcadas, unidas por linhas retas horizontais, verticais ou diagonais, executando ângulos de 45º.
Beck à frente de sua idéia.
Inicialmente a "Transport for London" mostrou-se pouco receptiva em relação ao plano de Beck e olhou para o trabalho como uma recreação ou ainda, um simples passatempo.
No entanto, certa vez o plano foi impresso na contra-capa de uma pequena edição distribuída aos passageiros. Pronto! Foi imediatamente um grande êxito e tem sido assim até hoje, sendo utilizado quer seja como um mapa em tamanho de cartaz, quer como companheiro de bolso de viagem, sendo muito útil.
O design do mapa do Metrô de Londres é hoje um dos símbolos de Londres propriamente dito, e vendem-se muitos objetos com a sua imagem impressa (t-shirts, postais, canecas e outras lembranças).
THE GREAT BEAR
Obra de Simon Patterson utilizando o Diagrama de BECK
O artista inglês Simon Patterson substituiu na sua obra "The Great Bear", a partir do ano 1992, os nomes das estações por nomes de cientistas, filósofos, santos e outras celebridades.
Vale lembrar que a base da obra de Simon é o diagrama de estações do metrô de Londres de autoria de Beck, em que o nome das estações foram substituídas por celebridades [vide imagem acima]. A obra encontra-se em exposição atualmente no museu Tate Modern.
Museu Tate Modern
Mind the Gap
Outro marco do Metrô de Londres é o anúncio "Mind the Gap", que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaço deixado entre a composição do metrô e o vão da plataforma das estações.
Este aviso é amplamente divulgado nas estações, composições e nas campanhas de marketing para tentar reduzir ao máximo este tipo de acidente [muito comum] entre os usuários.
Mas, outros sinais visuais também são encontrados nas plataformas, como as faixas de sentido de embarque e desembarque, muito úteis nas horas de rush:
operacionalidade do sistema
No verão londrino as temperaturas em algumas partes do metrô do Londres podem tornar-se muito desconfortáveis devido à sua profundidade e também aos seus túneis mal ventilados: temperaturas altas (como 47 °C), já foram registradas durante a onda de calor de 2006 na Europa.
Estações muito profundas, pouca ventilação... Estas são umas das causas das altas temperaturas no verão no sistema de metrô de londres.
Na imagem, estruturas da estação de Westminter.
Ao longo da rede do metrô londrino existem cartazes e anúncios, aconselhando os passageiros à sempre viajar com uma garrafa de água, de modo a se manterem mais frescos e evitarem situações de emergência.
Até o ano de 2025 estão previstos grandes investimentos no sistema, entre os quais destacam-se a construção de uma nova linha, a expansão de outras e a modernização da maior parte da sua infraestrutura.
Composições estacionadas em um dos pátios de manobras.
Também há projetos para a frota de veículos, que será totalmente substituída, de forma a tornar o sistema de Londres um dos mais modernos do mundo, em conforto, segurança, serviços, e demais fatores.
Estrutura da moderna Estação de Canary Wharf
O Metrô de Londres não funciona durante 24 horas por dia (exceto no Ano Novo e em eventos de maior envergadura, como o Jubileu de Ouro da Rainha Isabel II em 2002 e a Abertura e Encerramento dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012), porque a maioria das linhas tem apenas dois trilhos em cada direção e também, porque tem de fechar à noite, para trabalho de manutenção (limpeza, troca de lâmpadas, reparos rápidos, e etc).
Uma das composições de manutenção e transporte de correios do metrô
As primeiras composições iniciam os trabalhos por volta das 4:30 da manhã, exercendo funções até a 1:30 da madrugada seguinte. Ao contrário do Metrô de Nova Iorque, algumas partes do sistema londrino têm faixas expressas que permitem a retirada de composições quebradas, para locais de manutenção, não comprometendo assim, o resto do sistema.
Duas composições distintas do sistema: a da Esquerda [mais alta] opera na rede de superfície e a outra, menor, na de alta profundidade [subterrânea].
A acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida não foi pensada quando da construção da maior parte da rede do metrô, e, sendo assim, as estações mais antigas são todas praticamente inacessíveis a pessoas com mobilidade reduzida.
Acesso às plataformas da estação Clapham Common: Totalmente sem acesso para deficientes motores.
Por isso, para as pessoas portadoras de deficiências motores e idosos, em grande parte das estações [as mais antigas] se faz necessária a ajuda dos funcionários do metrô para o acesso às plataformas e composições. Já as estações mais recentes foram projetadas e adaptadas para acessibilidade, porém, implementar um sistema de acessibilidade nas velhas estações do Metrô de Londres é um processo muito caro, tecnológicamente difícil e portanto, provavelmente impossível.
Um das entradas da Estação Piccadily Circus: sem acesso aos deficientes.
Mesmo quando existem escadas rolantes ou elevadores, a acessibilidade continua sempre reduzida, pois há degraus entre os elevadores e/ou as escadas rolantes para se chegar às plataformas de embarque.
Como usar o metrô by adrisn on Mar 31, 2011
As escadas rolantes do Metrô de Londres estão entre as maiores e mais compridas da Europa.
A escada rolante mais comprida de toda a rede londrina situa-se na Estação de Angel, com um comprimento de 60 metros e um pé-direito de 27,5 metros. As mesmas funcionam 20 horas por dia, 364 dias ao ano, com 95% de operacionalidade em qualquer altura e com capacidade de transportar 13 mil passageiros por hora.
Escada rolante [enorme] e plataforma da Estação Angel
IMPORTANTE: Uma das regras nas escadas rolantes do metrô londrino é que a pessoa que não quiser subir as escadas andando, deverá obrigatoriamente ficar parado do lado direito do degrau dessas mesmas escadas, para que pela esquerda passem todos aqueles que têm mais pressa. Este fato é levado muito a sério pelos usuários do Metrô de Londres.
TRAVELCARDS [oyster card]
O Metrô de Londres utiliza os famosos "Travelcards" divididos por zonas de operação, da TfL [Transport for London] como tarifário.
A Grande Londres está dividida em 6 zonas: a Zona 1 é a mais central de todas, com fronteira logo atrás da Circle line, e a Zona 6 é a mais exterior e inclui a ligação ao Aeroporto Internacional de Heathrow.
Existem máquinas automáticas que vendem estes bilhetes, e que estão disponíveis em qualquer estação do sistema. Algumas destas máquinas vendem apenas determinados tipos de bilhetes, e aceitam apenas moedas; outras mais modernas, aceitam moedas e notas, e dão até mesmo o troco usualmente. Outras somente aceitam cartões de crédito e cartões de débito.
Mais recentemente, a TfL introduziu o Oyster Card, um cartão inteligente (tipo smart card) provido de um chip de recarga de créditos, que os usuários podem obter carregando em máquinas com dinheiro, e usar para pagar a viagem (quando o usuário encosta ou passa o cartão no leitor ótico das catracas, é retirada a quantia correspondente à viagem que fará). Além do metrô, os Oyster cards podem ser utilizados em quase todos os tipos de transportes de Londres.
Outros tipos de Oysters Cards são disponibilizados, de acordo com a necessidade de cada usuário. Os Turistas, por exemplo, ou pessoas que só estão na cidade e não farão uso do metrô frequentemente podem adquirir cartões unitários, ou para um certo número determinado de viagens. Mais recentemente, até mesmo com pagamento inserido via celulares, pode-se acessar ao sistema. Bastando para isso encostar o seu celular no validador de créditos de umas das catracas das estações.
Cartão tipo Visitante [indicado para turistas por exemplo]
Além das catracas automáticas do sistema, o Metrô de Londres é constantemente vigiado por grupos de dois fiscais de bilhetes, devidamente fardados, que andam sempre com uma máquina de leitura para os Oyster cards.
Utilizando o celular na estação... Comodidade e modernidade.
Os usuários que forem flagrados sem o cartão, pagam uma certa quantia de multa, e podem ainda sofres sanções da Lei.
Padrão Visual das Estações
A identidade visual das estações segue o padrão do logotipo do sistema. A diferença é que no lugar da palavra “Underground” temos a disposição do nome da respectiva estação.
Mais acima: Estação Leytonstone, e acima a arte visual da estação Baker Street com o desenho de perfil do famoso detetive...
Estação London Bridge [Linha Jubilee]
JOGOS
Mornington Crescent
Em meados de 1978, a rádio BBC/4 de Londres, citou pela primeira vez o Jogo Mornington Crescent. A autoria do jogo de tabuleiro é de Geoffrei Perkins e foi inspirado no mapa do metrô de Londres. Jogo de estratégia, seu nome é uma das 270 estações do sistema.
Estação Mornington Crescent
Outro jogo, também de tabuleiro, que possui citações ao Metrô de Londres é o Scotland Yard [aqui no Brasil chama-se Interpol], mas é mais amplo é compreende locomoções por mais transportes em Londres, e não só o metrô.
É um jogo de estratégia, e muito bom, por sinal. As versões mais novas do jogo foram voltadas para Nova York. Mas este blogueiro que já jogou ambas as versões, prefere a primeira, com tabuleiro ambientado em Londres.
JOGOS
WORLD of SUBWAYS
London Underground Simulator
World of Subways é um simulador de sistemas metrô para o PC.
Esta simulador, dedicado ao Metrô de Londres, abrange toda a "Circle Line" no seu serviço atual, que inclui a nova seção de Hammersmith.
-"Siiim... Isto é um gráfico de jogo... Impressionante".
Esta linha tem um comprimento de 27 km com 35 estações e situa-se no centro de Londres. Abaixo um trailer promocional do jogo:
expressões diversas no metrô
Pela sua peculiaridade, tamanho e abrangência de pessoas, o metrô por vezes é utilizado em campanhas publicitárias, apresentações artísticas, e variado tipo de expressões de comunicação e até mesmo de protesto.
Ações de marketing com plotters e out-doors
Desfiles promocionais nas composições
Uma das ações mais ousadas: A divulgação do seriado “The Naked Office”, com atores circulando peladões pelas estações e composições:
Abaixo, a “mulher-borracha” promove dentro do metrô londrino uma feira erótica na cidade:
Em outra ação, robôs andam pelo Metrô de Londres:
Eles fizeram parte de uma ação marketing para o lançamento na época, da exposição interativa “Doctor Who Experience”, inspirada na série britânica de ficção científica Doctor Who.
Agora, abaixo, a visita de Luis Hamilton à cabine de uma das composições do metrô para conhecer o sistema:
E, os personagens de Alien vs. Predador utilizam o metrô de Londres para ir à pré-estréia do filme na época:
Memórias da própria história
Este ano, enquanto realizavam trabalhos de manutenção em uma estação, funcionários do metrô de Londres acessaram uma passagem subterrânea, desativada desde os anos 1950, e deram de cara com uma série de pôsteres e cartazes de propaganda afixados nas paredes.
A antiga passagem está inacessível há décadas, desde que os antigos elevadores foram trocados por escadas rolantes. Por sorte, na época ninguém pensou em arrancar os cartazes, datados de 1956-1959, que estavam no local.
Propaganda do filme "volta ao mundo em 80 dias"
São propagandas, campanhas do serviço de transportes de Londres, cartazes de exposições e de publicidade que ficaram abandonados ali.
Abaixo, anúncio da empresa de ônibus Royal Blue, feito por Daphne Padden, c. 1959.
O metrô de Londres declarou que vai manter os pôsteres intactos, no mesmo local onde passaram os últimos 50 anos! Uma verdadeira exposição na Notting Hill Gate (mas ainda inacessível a visitas).
BLOG: O metrô de Londres é único. Sua história se mistura com a história da cidade através das brumas do tempo. É o “pai” de todos os sistema metroviários existentes no mundo, e assim como tudo na vida é passível de passar por problemas e reveses, como no caso do Incêndio da Estação de King’s Cross em 1987, causado por um fumante, onde 31 pessoas morreram e que ocasionou a severa proibição de se fumar nas suas dependências [Há de se ressaltar que a proibição de se fumar já existia no sistema, desde o incêndio ocorrido na estação de Oxford Circus em 1985, sem consequências graves] e a revisão de algumas coisas, como a troca das escadas rolantes que tinham elementos de madeira.
Bombeiro de Londres em combate ao incêndio em King's Cross
Além é claro, do caso do brasileiro Jean Charles Menezes, ocorrido em uma das composições, numa desastrada e errônea decisão de ação por parte da polícia inglesa.
Entretanto, a pluralidade de etnias, cultura e a vida que circula por entre as composições e estações do sistema de metrô londrino são únicas.
A cantora Rhianna no metrô de Londres
Um dia, quem sabe, este blogueiro fascinado por mobilidade urbana poderá conhecer pessoalmente o “the tube”. Enquanto isso não ocorre, deixo também a página oficial do sistema:
Obrigado por sua visita ao Camisas e Manias...
Até a próxima!!!