SINOPSE:
A
Terra está sendo dominada por alienígenas (chamados de miméticos) e o major Bill Cage, um relações
públicas das Forças Armadas dos Estados Unidos (oficial sem qualquer
experiência no campo de batalha), é obrigado a ir para a linha de frente, uma
autêntica missão suicida.
Morto em questão de minutos, inexplicavelmente, acaba
preso em um ciclo do tempo, revivendo repetidamente seu último dia e sua última
batalha. No entanto, quanto mais vezes ele luta, suas habilidades de guerreiro
melhoram e ele fica mais perto de descobrir como derrotar o inimigo.
ELENCO:
Tom Cruise .......... Major Cage
Emily Blunt ......... Rita Vrataski
Bill Paxton .............. Sargento Farrel
Cruise, Blunt e Paxton - Crédito imagem: Gettyimages
AVISO
do C&M:
As observações e notas do blog, não são, de maneira nenhuma, o retrato ou
consenso comum de opinião. É só uma simples e humilde opinião do blog, na forma
de um simplório bate-papo cinéfilo.
< ALERTA DE SPOILER! >
BLOG:
O filme já começa com a Adrenalina da explicação da invasão
alienígena e seus efeitos, bem como a resistência humana. No meio disso tudo,
temos O Major Cage (Cruise) que não tem a mínima experiência em combate e age
tão somente como porta-voz e “marqueteiro” do Exército Americano.
Então, quando é chamado para “filmar e cobrir” a ofensiva
aliada na Normandia, e sabendo que é uma verdadeira “furada”, pois seria a
morte certa, recusa-se veementemente à seguir com as ordens, e o arrogante
general inglês, Brigham (Brendan Gleeson), retira suas patentes e o envia para
um batalhão, como um desertor.
Óbvio que na manhã seguinte, durante a invasão na
praia – Normandia, aqui temos uma claríssima homenagem ao dia D e a filmes do
gênero – Cage é morto em combate em questão de minutos, mas, entretanto, ele
atinge um “alien” chamado de Alpha e a “alma” do filme tem início.
TRAILER:
O sangue deste alien em contato com Cage o faz ter "remakes", ou melhor, reinícios do dia anterior. Assim, confuso, ele começa a
morrer-acordar-morrer-acordar e morrer várias vezes, até encontrar Rita
Vrataski (Emily Blunt), que em uma dessas vezes percebe o ocorrido e pede para ele a procurar quando acordasse novamente.
Daí em diante, temos estratégia e árduo treinamento de
combate de Cage, que rende boas (mas leves piadas), várias mortes, vários "remakes" – que em certa hora, até enjoam.
Agora... Cruise e Blunt estão muito coesos neste filme.
Uma química quase beirando a perfeição, que rendem cenas excelentes.
Não
percam: Os treinamentos, a fuga e os diálogos na mini-van, as cenas na fazenda
francesa (helicóptero) e a tensa (ma cômica) cena deles na sala do general Brigham.
Pegando carona na trama, e "voltando um pouco no passado", temos que citar que Bill Paxton (Sargento Farrel) e Cruise também rendem cenas icônicas junto à
companhia J...
As Naves e as armaduras são a “cereja do bolo” do filme.
Ao final, na libertação, ao matar o ômega, envolvido no seu sangue,
Cage retorna mais ainda no tempo, praticamente ao início do filme, quando chega
de helicóptero à Londres, como Major e segue para encontrar Rita – que obviamente
não se lembra dele.
Um sorriso de Cage fecha o filme.
É um filme interessante, que cumpre com louvor ao que se
dedica. É uma adaptação de um Mangá, e traz algumas referências a obra em sua duração.
A trilha sonora é fenomenal – com destaque para
os créditos com desenhos das armaduras e naves com som de fundo de “Love me
Again – de John Newman.
EXTRA 02: A armadura no MUNDO REAL
O filme "No Limite do Amanhã", estrelado por Tom
Cruise, trouxe uma boa combinação de ação e ficção científica, mostrando uma
narrativa em que o protagonista basicamente viajava no tempo sempre que morria.
Contudo, o americano Peter Kokis ficou mais impressionado com os trajes dos
soldados do filme do que com a trama em si. Por conta disso, ele resolveu criar
uma réplica desse equipamento.
O curioso, entretanto, é que ele usou apenas utilitários
domésticos, que podem ser encontrados em praticamente qualquer casa ou loja de
utensílios. Nada muito tecnológico ou feito especialmente para o traje, apenas
adaptado. Como você pode ver nas imagens, entretanto, isso não prece ter feito
muita diferença, e o visual ficou muito bom, apesar de ser um tanto diferente
do traje real do filme.
Kokis disse que começou a pensar no projeto uns seis
meses antes de o filme chegar aos cinemas, logo depois de ter assistido ao
trailer umas 30 vezes.
“Minhas aventuras de construção de réplicas de robôs
começaram há alguns anos com uma brincadeira que fiz com uma namorada, aí tudo
virou uma bola de neve. Eu agradeço à complexidade visual dos robôs de
Transformers por ter me ajudado a ficar focado. O uso de objetos domésticos
cotidianos era apenas uma conveniência no começo, mas virou uma base artística
e também um desafio para tudo o que eu construo”, comentou, ele, ao site.
Engatilhados, ele já tem projetos para uma
réplica de Optimus Prime e talvez de algum Jäger de um possível “Pacific
Rim/Círculo de Fogo 2”.
Fonte:
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