Fundação
do Clube
1994
Em 1994 aconteceu o que muitos esportistas de Juiz de
Fora almejavam: o nascimento da Cooperativa Manchester de Futebol (Juiz de Fora),
que foi fruto da fusão dos três principais clubes da cidade: Tupi, Tupynambás e Sport
Club. Foi inspirado, principalmente, na experiência bem sucedida da fusão dos
clubes paranaenses do Colorado e Pinheiros, que resultaram no Paraná Clube
(PR).
No mesmo ano, a equipe disputou o Módulo II do
Campeonato Mineiro e terminou na segunda posição, conquistando, assim, o acesso
para a elite mineira. Também em 1994, a equipe disputou o Brasileirão da Série
C e terminou na 34ª posição.
No ano seguinte, em 1995, a equipe foi rebaixada
da elite (junto com o Democrata de 7 lagoas) para, novamente, o Módulo II do
Campeonato Mineiro. Com isso, o motivo principal de sua criação havia perdido o
sentido, chegando ao fim, assim, a breve história da Cooperativa Manchester de
Futebol.
Estádio(s)
Estádio Municipal Radialista Mário Heleno
HELENÃO
Capacidade:
40.000 pessoas
Inauguração:
30 de outubro de 1989
Proprietário:
Prefeitura Municipal de Juiz de Fora/MG
ClÁSSICOS
& RIVAIS
Aqui
temos um dos motivos que também culminaram com o fracasso do projeto: Para alguns, era factível que o futebol da cidade precisava de rivalidade (Situação que não ocorreu em Curitiba, pois apesar da fusão de dois clubes, os outros dois rivais, Coritiba e Atlético-PR continuaram ativos),
coisa que acabou não acontecendo, devido a fusão dos três clubes locais.
INFOBlog
Para
Geraldo Magela Tavares, ex-jornalista de Juiz de Fora, a união entre os três
clubes não saiu do papel, entre outros fatores, devido à interesses políticos
que foram mais fortes do que a proposta do projeto esportivo. Já para Dirceu
Siano, o projeto era bom, mas contava com muitos dirigentes e a desorganização
acabou acontecendo.
Acabando
o Manchester e a união entre os clubes, sobrou para o Tupi, que teve de
batalhar para voltar novamente aos trilhos. Muitos torcedores da cidade dizem
que a Cooperativa Manchester de Futebol de Juiz de Fora foi um mal necessário.
Tinha que acontecer
para provar que é (quase) impossível dar certo.
Mascote
do Clube
Águia
Aqui outra curiosidade: De acordo com informações colhidas na web, o mascote
do clube seria a Águia (que inclusive ornamentava o escudo), por representar a
agilidade, superação e beleza. Também foi motivo de controvérsia entre os torcedores locais, afinal, o Tupi é representado pelo Galo Carijó, o Tupynambás pelo Leão e o Sport com o Periquito e estavam incólumes em aceitar um novo mascote.
***BLOG***
Dentro de um bacana projeto de reedição de
camisas memoráveis inseridas no rico futebol mineiro por meu amigo Vitor Lima Gualberto, com muito gosto acabei aderindo e pegando uma para o acervo. Com um
template moderno e colorido (época de ouro da década de 90), esta camisa retrô
ficou bacana, dentro do projeto proposto.
Mas, entretanto, o material disposto pela Carioca é deficiente.
O acabamento artístico também ficou um pouco aquém, mas não prejudicou o
resultado final. Com opção de colarinho/gola no estilo clássico e uma fonte
numérica padrão, resultou numa bacana camisa retrô especial.
Agradeço sua visita aqui no blog...
MUITO OBRIGADO !!!
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