Fundação
do Clube
14
de agosto de 1920
A
Portuguesa surgia da fusão de cinco sociedades lusitanas já existentes:
Luzíadas Futebol Club, Associação 5 de Outubro, Esporte Club Lusitano,
Associação Atlética Marquês de Pombal e Portugal Marinhense.
O pedido de
filiação da Portuguesa à Associação Paulista de Esportes Atléticos (APEA) foi
deferido no dia 2 de setembro de 1920, mas como não havia mais tempo para a
inscrição no campeonato daquele ano, a Portuguesa fundiu-se ao Mackenzie, já
inscrito, e participaram juntos do campeonato de 1920.
A
Portuguesa-Mackenzie disputou os certames pela APEA até 1922.
Em 1923, a
Associação Portuguesa de Esportes desligou-se do parceiro e passou a disputar
jogos com sua antiga denominação.
Em 1940 a Associação Portuguesa de Esportes
alterou seu nome para Associação Portuguesa de Desportos.
***
NOTA: A Associação Atlética Mackenzie College (escudo ao lado) foi o primeiro clube de futebol
brasileiro para brasileiros.
Fundada em 1898 por estudantes do Mackenzie
College, era formada apenas por alunos do próprio colégio.
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Rivelino jogou na
Portuguesa.
É verdade que ele atuou menos de um tempo inteiro com a
camisa da Portuguesa, mas foi o suficiente para registrar de forma enfática sua
"passagem" pela Lusa.
Ele vestiu o manto rubro-verde por apenas 40
minutos.
Foi num jogo contra o Zeljeznicar, da Bósnia-Herzegovina, no dia 6 de janeiro de 1972, na época da inauguração do Canindé.
Foi num jogo contra o Zeljeznicar, da Bósnia-Herzegovina, no dia 6 de janeiro de 1972, na época da inauguração do Canindé.
Estádio(s)
Estádio Doutor Osvaldo Teixeira Duarte
Estádio do canindé
Capacidade:
21.000 pessoas
Inauguração:
11 de novembro de 1956
Proprietário:
Associação Portuguesa de Desportos
O
Deutsch Sportive, clube da colônia alemã em São Paulo, possuía um imóvel no
bairro do Canindé, onde praticava os mais variados esportes.
Mas, com a
declaração de guerra do governo brasileiro aos países do Eixo, durante a
Segunda Guerra Mundial, começa uma perseguição a clubes das colônias desses
países, inclusive a alemã. O Deutsch resolve vender seu imóvel temendo perdê-lo
confiscado.
Por sua vez, o São Paulo Futebol Clube, que resolvera o seu
problema com estádio para jogos, adotando ao Estádio do Pacaembu, ainda não
tinha um local para treinamento. Comprou então o Canindé em 29 de janeiro de
1944.
Posteriormente, em 1956, a Portuguesa adquiriu o imóvel no bairro do Canindé, do seu
proprietário, Wadih Sadi. Este, um sócio do São Paulo Futebol Clube, que
comprara o imóvel do próprio clube um ano antes.
No local havia apenas uma
pequena infra-estrutura, que incluía: um campo para treinos, um pequeno salão,
vestiários e outras depedências de treinamento.
Para que pudessem ser
realizadas partidas oficiais no local e atender às exigências da Federação
Paulista de Futebol, foram realizadas várias reformas, levantados alambrados e
uma arquibancada provisória de madeira. Estas primeiras arquibancadas acabaram
conferindo ao estádio o apelido carinhoso de "Ilha da Madeira" — título
que, além de ser alusivo à condição da edificação, também se refere à ilha
portuguesa.
Com tais características, o Canindé recebeu sua primeira partida
oficial em 11 de janeiro de 1956, quando a Portuguesa venceu uma seleção
formada pelos rivais Palmeiras/São Paulo por 3 a 2.
Com o nome de Estádio
Independência, o Estádio do Canindé foi inaugurado oficialmente em 9 de Janeiro
de 1972, com a partida Portuguesa 1 a 3 Benfica. Nessa inauguração oficial, já
contou com arquibancadas de concreto mas sua capacidade ainda era de apenas dez
mil espectadores. Em 1979 o presidente Manuel Mendes Gregório rebatizou o
estádio com o atual nome de Estádio Dr. Osvaldo Teixeira Duarte.
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Diego Armando Maradona esteve perto de ser jogador da Portuguesa. Em 1975, Diego Armando Maradona foi oferecido por seu empresário, Juan Figger, por US$ 300 mil. A diretoria da Lusa não quis, pois na época o jogador ainda era um jovem menino de 15 anos.
Mascote
do Clube
Leão (do Canindé)
Aqui temos uma curiosidade: Até
1994 a mascote lusitana era uma portuguesinha em trajes típicos e tamancos,
também conhecida como “A Severa”.
<<< "A Severa", antiga mascote do clube.
O nome de Dima Tereza é na verdade Maria Severa
Onofriana e, talvez de seu sobrenome tenha vindo seu apelido.
Algumas histórias
contam que o nome da mascote rubro-verde, Severa, surgiu na época em que a
Portuguesa tinha grandes times e imprimia “Severas” goleadas em seus
adversários.
Dima Tereza >>>
Então, em 1994, em uma jogada de marketing que traria para o clube
uma imagem mais vencedora, o leão atual tomou o lugar de uma das mais
simpáticas mascotes do futebol brasileiro. Essa mudança ainda não é consensual entre os torcedores mais antigos da LUSA.
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Outro famoso jogador que atuou pela Lusa foi Roberto Dinamite.
Dinamite recebeu um convite para jogar pela Portuguesa. O
jogador aceitou o desafio e participou do Brasileirão de 1989 pela equipe do
Canindé.
Site
Oficial do clube
***BLOG***
Considero esta camisa como
uma das mais bonitas que tenho no acervo, seja pelo seu template moderno e
bastante colorido, com uso da arte invertida de cores nas mangas, o desenho
bastante atrativo visualmente e pela aplicação da frase “Orgulho de ser Lusa”
na forma de marca d’agua pelo corpo da camisa.
Os detalhes também chamam a
atenção, como o selo holográfico de originalidade e a bandeirinha no verso do
colarinho.
Escudo muito bem trabalhado e mescla de tipo de tecidos que deixam a
camisa moderníssima.
Porém, não há como não reclamar da falta de “tato” dos
patrocínios que podiam ter se harmonizado em cores com o restante do projeto.
O tecido é de boa qualidade, mas é preciso ter cuidado no uso, principalmente na parte do tecido que é "poroso", pois pode desfiar com facilidade. Mas a camisa é belíssima. Acredito que seja (opinião pessoal) parte de uma das coleções mais bonitas que a Lusa já ostentou.
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